O afeto é uma das maneiras mais avançadas de inteligência que existem. E, juntamente com as capacidades de imaginar ou pensar, uma das mais complicados de obter uma máquina. Assim o apresenta o ator Steven Spielberg em Inteligência Artificial, a obra que não podia rolar Stanley Kubrick, e que estes dias chega às telas espanholas. Nela, um rapaz android sobrevive e evolui em um mundo destruído pelo aquecimento da atmosfera. A tua principal característica: é qualificado de ter sentimentos, amar sua mãe, de imaginar e fantasiar soluções algumas, criativas, inesperadas.
De ser humano, na verdade. A inteligência artificial vem sendo um jeito altamente explorado por Hollywood. O próprio Kubrick era o gênero há mais de 20 anos com 2001: uma Odisseia no espaço. E, neste instante em 1927, Metrópole contava a história de um cientista alienado que dá existência a um monte de circuitos eletrônicos com forma de mulher. Todavia, do dito ao feito há muito caminho. E a Humanidade está muito distanciado, infinitamente remoto, o que nos mostra Hollywood. Vamos retornar à realidade: Kevin Warwick, professor de cibernética da Universidade de Reading (Inglaterra) experimenta com teu respectivo organismo realizando autoimplantes de chips para controlar os estímulos do sistema nervoso a partir de um micro computador.
No laboratório de Inteligência Artificial do Instituto de Tecnologia de Massachusetts habita Cog, o mais avançado até à data em que os robôs humanóides se cita. O pai da criatura é Rodney Brooks, um dos pesquisadores mais reconhecidos no campo das máquinas inteligentes. Cog não está terminado, é um experimento baseado em estruturas biológicas, ao invés de lógicas. Isso significa que o robô localiza por si mesmo o recinto que o rodeia, fazendo emprego de seus sentidos artificiais de visão, audição e tato, recriados através de câmeras, microfones e uma membrana sintética sensível ao toque.
O propósito é que, uma vez que saiba interagir com os equipamentos que o rodeiam, comece a fazê-lo com o próprio ser humano. ROBÓTICA. E é que a robótica é um campo de experimentação impecável para a Inteligência Artificial. Pensa em vista disso Félix da Paz, professor do Departamento de Inteligência Artificial da UNED.
Mesmo desta maneira, e após décadas de investigação, a robótica ainda tenta resolver dificuldades menores, como o movimento ou a visão, infinitamente mais simples que o funcionamento da mente humana. Encontrar um instrumento tão excelente como o pé do ser humano é muito penoso e, diversas vezes, você tem que utilizar rodas ou correntes, esclarece a Paz.
Aqui cabe apresentar a Asimo, um robô com forma humanóide fabricado pela Honda, após vinte anos de busca, que é apto de subir escadas, movimento assaz custoso de alcançar. Segundo este professor, a inteligência artificial não deixa de ser um conjunto de recursos de programação muito avançados, nada do que possa parecer ao entendimento humano.
- 1 A VOCÊ como uma ferramenta de inclusão
- Jogos que instigam a inteligência
- noventa Eliminação (A Grajales
- 6 Passeios no parque de diversões
- Cerebral Bore(Broca cerebral)
- Pressione, simultaneamente, as teclas Ctrl, Alt e Delete, logo após, sueltalas
- Gil Marín: “Sem jogar a Champions
- Responde a partir do computador
Sim, é direito que o repertório de agendas cada vez é superior, antes que os robôs se lhes punha um microprocessador e neste momento é possível adicionar até quatro e 5 computadores. O que podemos localizar no pensamento e no formato de raciocinar do ser humano é inspiração, tentamos replicá-lo, entretanto acho que fazer isto é uma meta inabordable. DESMISTIFICAR. Da Paz insiste em que há que desmistificar a robótica, várias vezes, concebida como ficção científica. Esta obediência não está a tentar fazer robôs que pensam como pessoas e se pareçam com elas. Os robôs que vêm não têm nada que olhar com o que entendemos por humanóide. Serão instrumentos do dia a dia que facilitam um tanto a vida, como um eletrodoméstico. Já existem modelos de aspirador sem fios que percorrem a moradia à noite limpiándola, como essa de cortadores ou aspiradores de piscina.
Ao que parece, Vera Silva encontrou a maneira de definir esse velho dilema proposto por Maquiavel, alternando e sobrepostos estrategicamente ambas as maneiras de governar. Em 29 de abril de 2003, o rio Salgado, que desemboca no rio Paraná, perto de Santa Fé, subiu quase 2 metros (6,cinco pés) em poucas horas depois de chuvas fortes, e provocou uma inundação catastrófica. Não menos de 100.000 pessoas tiveram que ser evacuadas, e grandes setores da cidade permaneceu perante a água mais de uma semana depois. Esse ano, a ponte voltou a abrir e, em 2008, prédios históricos da cidade de cereais tornaram-se o Hotel Dos Silos e o casino.