O fundamento é que, dessa vez, só foi possível amarrar uma aliança e com uma criação de só um deputado, o Partido Regionalista de Cantabria. Em 2016, em troca, teceu acordos com os Cidadãos e Coligação Canária por 42 lugares. Um dado que transmite claramente a idéia da perda de intenção ou competência de negociação por porção do PSOE. As cartas ainda não estão moldados e como este falou ontem, a vice-secretária geral do PSOE, Adriana Lastra, a renúncia de Paulo Igrejas abre uma oportunidade para uma negociação que agora estava totalmente falecida. Concretamente, a porta fechada, ninguém tem uma posição tão veemente. Nem o próprio PSOE nem Podemos.
A emoção interna em ambos os partidos é que não haverá um acordo final, a menos que a outra parte assumir que perdeu a luta na história e entenda que não lhe resta outra saída. Fontes próximas aos negociadores socialistas explicam que a obrigação de Igrejas de ser ministro impediu que o diálogo se movesse, como essa de declarou Pedro Sánchez de quinta-feira.
Mas enfatizam que pra que as conversas possam chegar a agradável porto, é necessário que as exigências que formule Podemos “sejam asumibles”. A observação que exercem com referências próximas à negociação roxos confirma que as relações entre ambos não só não melhoraram com os acontecimentos dessa semana, no entanto que estão, e se possível, ainda mais deterioradas.
Uma condição que apóia o evento de que Igrejas encarregara de sexta-feira a Echenique toda a interlocução com os socialistas. Entendem que não há nada de inadmissível e que, até a hora da votação, tudo pode mudar, mas descobrem que é muito árduo entrar a um acordo visto que o PSOE “demonstrou que não quer”.
- Luis Jara Núñez (quarenta dias de prisão)
- três Desacordo ao artigo bom
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- “A Comunidade está exausta de oferecer algumas glórias a Portugal”
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- Maria Isabel Sánchez Azuar
- um Primeiras apreciações
“Só pactará se não lhe resta outro remédio. Cedendo amplamente, o que estamos tentando é que não lhe restar outra solução”, abundam à porta fechada. Ao idêntico que em 2016, tanto o PSOE como Podemos estabeleceram a tua posição negociadora desde a desconfiança e a convicção de que a outra parte tinha no último minuto.
E, igual assim sendo, conforme se foi aproximando-se, nesse momento, a tensão não tem vindo a apequenar, entretanto em acrescentamento. Ambos têm jogado a partida contemplando uma segunda chance no horizonte, e situando o último minuto em setembro, antes de que termine o tempo de 2 meses pra dissolução das Cortes e a convocação de eleições.
Se não houver acordo, Podemos deverá debater se a votação contra Sánchez ou opta por uma abstenção que facilite a tua investidura. Quanto aos excessivo aliados de Sánchez, há abundantes jogos que resolvem o teu voto entre amanhã ou terça-feira mesmo, e se debatem entre o “sim” e “abstenção”. É o caso da ERC, com 14 cadeiras, o PNV, com 6, Bildu, com quatro, e as linhas de portas com um. Se Sánchez consegue o apoio do Grupo Basco, você terá tantos “síes” como na legislatura falhou: 131. Se você quiser ultrapassar este duvidoso recorde, terá de contar com o suporte da ERC ou Bildu.
Dois partidos cujo backup “grossa” sem demora mesmo a imagem do presidente do Governo, segundo crêem referências do PSOE. Especialmente, diante da cada vez mais próxima acórdão do Supremo Tribunal de justiça de 1 de outubro. Se esta semana a Espanha vive sua terceira investidura falhada, o líder socialista se levantará com o título de candidato a presidente do Governo, com mais investidura fracassadas às costas, 2, frente a uma Mariano Rajoy.
Desde a barreira, o PP prevê a batalha entre os 2 parceiros que lhe expulsaram há um ano do Governo. Um de seus assessores políticos mais populares questão esta semana com humor a respeito de que conselho poderia dar a Sanchez e Igrejas para salvar a investidura. Sua conclusão foi contundente: “aonde chegaram não há nada que sirva”.
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