Tem paralisia cerebral tetrapléjica espástica, cheia teatros com monólogos em que provoca gargalhadas e reflexão para ajudá-lo, diz, aos que não têm em torno de a alguém deficiente a conviver com a deficiência. Como começou a consciencializar a respeito da normalização das pessoas com deficiência, entre risos?
Comecei fazendo um monologo pra Reis pra família. Um dia meu pai me perguntou por que eu não curtia a esclarecer para a população por causa de podia avisar muitas coisas que não podia fazer. Eu pensei que a deficiência era um prazeroso tema pra que ninguém o usava e eu mergulhei. Vi que o canal do Youtube é muito bacana acolhida. Já teve de bolsas e prêmios. Sim, os meios de comunicação estão me dando visibilidade, tenho que agradecerlo. A visibilidade é muito interessante para o nosso coletivo.
Somos mais de meio milhão de pessoas com deficiência e às vezes apresenta a sensação de que somos invisíveis, por causa de se tem avançado muito, contudo não nos vê. Quantos deficientes há apresentando um programa de televisão? Faz falta que nos enxergar mais. Você há de alto-falante da deficiência.
Como é que reage aqueles que o escutam? Em um primeiro momento, parece que se perguntam se são capazes de rir ou não, no entanto quanto solto quatro ou 5 piadas, então, entender o rolo do monólogo e começam a rir. Às vezes a gente, rir da deficiência lhe oferece coisa, não sabe se rir ou não, contudo como eu me tenho rido de mim mesmo eu facilito bastante. Rir com você. É para rir a consciência. Algumas vezes o que digo. Há que rir pensando ¡
Tudo isso explicado com graça, podes surgir pouco mais as pessoas. Como o que conta, o que provoca mais gargalhadas? Tópicos de configuração cerebral, tendo como exemplo. Eu a todo o momento digo que meus neurônios foram tomar um café e nunca voltaram ou estão de férias ou assuntos de esporte que tenha praticado ou de independência pessoal, como podes ser se vestir. Me envolveu em que eu sai tudo ao oposto.
É verdade. Quando eu me vi algumas vezes você necessita regressar a se vestir. Você tem que se vestir duas vezes, a primeira pra pô-lo de cabeça para baixo e a segunda pra colocá-lo do certo. Faço palestras em escolas convencido de que algumas pessoas não tratam bem os deficientes, pelo motivo de não sabem como fazê-lo, já que não teve nenhum por perto.
Como reagem os mais menores? Vou esclarecer uma história que me ocorreu em um Casal de Escoltes. Enquanto preparava o microfone um garoto que devia ter 6 ou sete anos, ele citou a outro: ‘Tenho uma catana pra inmovilizarlo se coloca violento’. Me giré, e perguntei a meu pai, se o menino tinha dito o que eu tinha ouvido e ele me disse que sim. Quando terminei, o da catana me comentou que no início deu um pouco de medo, mas depois ele viu que eu era um dos seus. Me perguntaram quantas cadeiras tenho como se eu tivesse uma para cada dia da semana.
- Dois Disfunção social/ocupacional
- Observatório Regional de Mercado
- Cópia de imagens para o iPod Photo
- Capacidade para modificar a velocidade de reprodução
Surpreende no momento em que explico que recolheu batatas ou participado de uma corrida de bicicleta de vinte e cinco quilômetros de vários dias e que monto a cavalo. Em quais novas aventuras participou? Fiz surf e basquete e agora ao jogo de rugby.
Os limites estão no desfecho onde um se quer e poderá botar. Eu a toda a hora vi o esporte como uma maneira de recolher a frustração ou a má leite que eu posso ter eu com a nação ou muito comigo. Para mim o esporte me ajudou muito.
diversas pessoas com deficiência-lhes viria prazeroso saber que você pode fazer esporte, contudo como não se visibiliza, em razão de são uma minoria, se não o pesquisa é muito complicado vê-lo. Surpreende que com paralisia cerebral tem tantas capacidades. A gente se relaciona muitas vezes paralisia cerebral com pessoas imóvel pela cama.