O grupo de Hospitais de Madrid conta com sete centros e continua em plena expansão. João Abrange Cidón (Lisboa, 1971) é o diretor geral da organização familiar, fundada por seu pai. É, ademais, o secretário-geral da Fundação IDIS, o lobby da saúde privada, que reúne clínicas e seguradoras. A pergunta. Como fazer pra que a saúde seja sustentável?
Resposta. Ainda Estamos em um debate absurdo, que é o da competência. Não é suficiente, por causa de se você vai acompanhar produzindo acréscimo de despesa. São necessárias modificações estruturais. Como é feito o sistema eficiente? Com um planejamento de saúde mais correcta e com centralização de certas competências.
- Modificação de existências de produtos acabados e em curso de fabrico
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- dois Escolas de ensino fundamental e médio
Há inexistência mais profissionalização do político e menos politização no setor, que começa a imperar o interesse sanitário. Esse é o primeiro intuito pra tornar o sistema sustentável, que o sistema seja regida por critérios de saúde e não políticos.
P. O Que exercem reivindicações do IDIS? O seguro acidentes versus receitas. Se você se apresenta de dez de bater com o carro, nadiete cobre. P. o Que teria que delimitar? P. E pro resto? R. Uma vez que o restante a ser o excelente você tem que sair fora da cobertura. O que você faz com a dependência?
Por que há que responder a todas as necessidades de saúde e não de dependência? Necessita pôr o coto algo. P. Muitas pessoas podem supor que vocês pensam desse jeito por interesse. R. Eu já faço meus orçamentos, todos os anos, e este setor está crescendo. Não aspiro retirar nada à pública.
O que ocorre é que se tem medo do progresso da saúde privada por causa de tudo o defensor público pensa que vai, em demérito do público. Eu não quero mais pacientes. Eu não desejo uma saúde privada, com mais de 20 milhões de usuários. Almejo uma saúde onde se possa escolher. Não é uma dúvida de que vá beneficiar a privada.
É que vai beneficiar a pública. Há que ordenar o sistema. P. o Que mais pedem? R. Tudo o que é ter um seguro, entretanto que só se use pra comparecer a consultas, economizando ao sistema público. Não fez inexistência pôr um co-pagamento assistencial visto que já existe através de 7 milhares de pessoas que pagam o teu seguro de saúde. Há que oferecer o seguro com deduções fiscais.
P. O Que têm resposta da Administração em plenas restrições? Boa. O fazemos apenas em casos de renda inferior a 30.000 euros. Não seria uma grande diminuição de receita. P. As entidades irão escoltar em Muface? R. Muface está obviamente infrafinanciado.