Grécia Antiga

Depois do desaparecimento da civilização micênica os gregos formaram pequenas comunidades, que evoluíram no século VIII a. C., e se transformaram em cidades. O aspecto orográfico da Grécia fez com que as polis haverá na sua extenso maioria em territórios costeiros de trabalhoso acesso e em vales que estavam rodeados por montanhas.

Os gregos acreditavam em um panteão de deuses e deusas que estavam associados com os estilos específicos da existência. Por exemplo, Afrodite era a deusa do afeto, sempre que Ares era o deus da batalha e o Inferno o dos falecidos. Alguns deuses como Apolo e Dionísio declaram personalidades complexas e miscelânea de funções, no tempo em que outros como Hestia (literalmente, ‘moradia’, ‘lareira’) e Helios (literalmente, ‘sol’), eram pouco mais do que personificações.

Havia também divindades específicas de um lugar: deuses dos rios, ninfas de nascentes, cavernas e florestas. Heróis e heroínas locais assim como eram venerados em seus túmulos por habitantes das zonas próximas. Muitos seres descritos nos mitos gregos são capazes de ser considerados como “deuses” ou “heróis”. Alguns só eram reconhecidos no folclore ou adorados localmente em certos locais (como por exemplo Trofonio) ou durante festivais específicos (tendo como exemplo Adonis).

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Os templos mais impressionantes tendiam a estar dedicados a um número restrito de deuses: os doze olímpicos, Héracles, Asclépio e, de vez enquando, Helios. Esses deuses foram o centro de grandes cultos pan-helênicos. Era, mas, comum em várias regiões e populações dedicasen seus próprios cultos às ninfas, os deuses pequenos e os heróis locais. Muitas cidades assim como prestavam homenagem aos deuses mais conhecidos com os costumes locais peculiares e lhes eram estranhos mitos inexplorados em outros lugares.

apesar da modéstia em que viviam muitos gregos, esses tinham um cuidado especial por tua higiene pessoal. Desde o período arcaico, desde criancinhas aprendiam a nadar e se banhavam em rios e no mar. Durante a época clássica, as casas começaram a ter casas-de-banho e pequenas banheiras, feitas de barro, pedra ou tijolos. Estas se encheu com água quente e vaciaban a mão.

Também surgiram os banhos públicos, locais de encontro e discussão, só para homens, porque as mulheres não foram a eles. As mulheres livres levavam longas folhagem (ao inverso das escravas, as quais levavam o cabelo curto), com quem costumavam dedicar numerosos cuidados durante muitas horas do dia. Também podia transportar muitas horas, o embelezamento com cosméticos e perfumes.