O PP, o PSOE e Cidadãos cancelam o caminho para uma investidura in extremis de Mariano Rajoy. O chefe do Executivo prevê já um Governo em minoria no começo de agosto, com a abstenção tal dos judeus como dos Cidadãos.
Ontem, se ilustrou “otimista” e “disposto a assumir o traço da investidura”. O PSOE e Cidadãos, por caminhos diferentes, enquanto parecem dispostos a permitir a investidura de Rajoy a última hora. Albert Rivera é partidário do “não bloquear as instituições” e decidirá o voto a Rajoy, quando for de forma oficial candidato.
O Comitê Federal do PSOE aprova o sábado ceder “um não rotundo” a Mariano Rajoy em votação pelo presidente do Congresso dos Deputados. Isso sim, em tão alto grau referências de endereço como abundantes secretários-gerais autônomos admitem que esse “não” não tem por que ser definitivo, como realmente o foi depois do dia vinte de dezembro. Em último termo, os socialistas consideram que umas terceiras eleições são inassumíveis.
Assim sendo, e se bem que ninguém o exposto publicamente, referências de endereço admitem que são capazes de buscar uma fórmula in extremis para permitir a posse de Rajoy, que poderia mexer a abstenção do Grupo Socialista ou apenas de alguns deputados.
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Tudo isso fica para mais tarde. De instante, e no sábado, o partido socialista destacou que é “a possibilidade ao PP” e, em vista disso, descarta começar uma negociação para comparecer a um acordo de investidura com o PP. PSOE, “sem buscar o acordo ou o suporte do Partido Socialista”. É contar: Cidadãos, PNV, Coligação Canária ou até Convergència Democràtica de Catalunya (CDC), como sinalizam abundantes barões. Rajoy, por sua vez, foi abandonado o sonho da vasto coalizão.
Agora, as aspirações são mais modestas. O líder do PP se mostra otimista, no entanto realista”, nas frases do secretário-geral da Coligação Canária, seu primeiro parceiro pela ronda de contactos pra tentar a geração de Governo. José Miguel Barragán, “desejando assumir o traço de a investidura; desprezada a coligação, centra-se nesta ocasião na perspectiva real de governar em minoria. Sua vontade é”, adicionou, “expor sim ao Rei, no momento em que se propô-la”. Rajoy escuta, ontem, ao presidente canário Fernando Jorge. Viram convencido de que o será capaz de, já que, apesar das posições de rejeição mais ou menos firmes que mantêm o instante PSOE e Cidadãos, se apresenta pelo caso de que nenhuma das duas formações, enfim, travar a investidura.
Rajoy espera que os lugares cuadren no último minuto, uma vez que ele aceite a designação do Rei como aspirante a recolher a firmeza do Congresso. E em relação aos Cidadãos, um partido que por enquanto ningunea, pensa o mesmo.