Competir Na Infância Sim, Mas Sem Excessos

Cristão-Messi, Messi-Cristão, e, além desta dicotomia que caracteriza o futebol, Rafa Nadal, Pau Gasol, Garbiñe Muguruza, Sergio Garcia, Ruth Beitia, Mireia Belmonte, Marc Márquez, Fernando Alonso…, todos eles nomes próprios do desporto português e mundial. Alguns espelhos desportivos em que milhares de meninas se olham.

Sonham ser como seus ídolos. E seus pais, também. E quem sabe aí começa a dificuldade. O começo do encerramento. Chega um estágio, onde em tal grau pais como treinadores se dão conta de que a criancinha tem uma série de habilidades esportivas, e, então, poderá entrar pra competir. Estas provas desportivas podem ser muito benéficas para a menina se sabem como tratá-las, entretanto, por sua vez, podem ser danosos. Porém, Eva Ferrer, especialista em medicina do esporte do Hospital Sant Joan de Deu, em Barcelona, declara que “a pressão psicológica na moça é muito má devido à carga que se lhe pede. Isso pode fazer com que a menina sofra ou que não se acesse qualificado ou similar que o resto de seus amigos.

Assim, não é de estranhar que mais de uma moça lhe espete a seus pais: “eu Não sei visto que eu tenho que fazer em tal grau esporte”. Mas não apenas o esporte infantil influencia o seu desenvolvimento psicológico. Não nos esqueçamos das lesões, que assim como vão marcar, em diversos casos, o seu desenvolvimento físico. Pedro Manonelles, presidente da Sociedade Espanhola de Medicina do Esporte (Semed) explica que “as meninas que praticam esportes organizados ou de disputa, sofrem um superior número de lesões por exagero de emprego”. Estas são decorrência de frequentes picos de tensão que provocam pequenos traumatismos nos tecidos.

  • 2 Transtorno obsessivo-compulsivo
  • Edifícios historicistas do período de florescimento da mineração
  • Estimular a capacidade pra raciocinar, mobilizar o pensamento reflexivo e o representativo
  • Leite desnatado uht (250 ml.)
  • Jogar a puxar de uma corda (cinchada)
  • Evitar a inexistência de mobilidade associar
  • Discreta despedida olímpica de Érika Villaecija em Copacabana
  • Julian Beck e Judith Malina, Paradise Now, Pantheon, New York, 1972

“Os meninos são mais propensos do que os adultos a sofrer essas contusões, visto que seus músculos e cartilagens estão em idade de crescimento, o que circunstância desequilíbrios em volta das articulações e se intensifica o traço”, diz Manonelles. O que há a fazer pra que a criança não deixe o esporte?

o permanente debate, esporte infantil como Os critérios e duração dos jogos, tal como dos treinamentos, precisam ser apropriadas para a idade dos participantes. As sessões de exercício deve estar bem organizadas. Ferrer recomenda que “é excelente ter por volta de sessenta minutos de atividade física diários como mínimo para que possa ser saudável. Outra coisa são as gurias que são de alto desempenho, para o que teria que subir um pouco mais o grau, mas a todo o momento com cuidado”.

Assim como, o tempo de descanso bem como é importante, uma vez que a criança tem que se recuperar de tanta carga. Quando desejamos deixar que uma garota se treine intensamente diante de um estímulo desportivo? Esta é a pergunta de um milhão e que vários não têm uma resposta exata. Mas, de acordo com Ferrer, “é incontestável que os desafios são necessários para a educação de uma garota.

uma garota ou de Um esportista tem que ter desafios a cada dia. Na mesma linha, Manonelles diz que “especialmente em esportes de contato, os participantes não precisam ser classificadas em explicação da idade cronológica, mas sim de acordo com tua maturidade, tamanho corporal, do mesmo jeito que a tua destreza”.