A navarra e o português são dois dos participantes mais queridos dessa edição. Dezesseis anos após sua primeira edição, ‘Operação Triunfo’ volta a ser um todo de um fenômeno social. Grande quota do que o formato televisivo tenha recuperado a sua magia se necessita ao magnetismo de Amaia Romero e Alfred Garcia.
Ambos tornaram-se uma versão 2.0 -ou millennial – de Fã e David Bisbal e não apenas porque os novos ‘triunfitos’ estejam vivendo outro romance às escondidas -agora se especula que dormem juntos-. A de Pamplona e o de Prat de Llobregat (Barcelona), também são os participantes que mais experiências musicais se apresentavam, antes de entrar pela academia, que dirige Noemí Galera. Neste estilo, Amaia é a participante mais vantajosa de ‘OT2017’, apesar de ser uma das mais jovens: cumprirá os dezenove no próximo dia três de janeiro.
A navarra, ingressou no conservatório de 7 anos para aprender a tocar o piano, uma formação que tem seguido através de todo esse tempo, já que, atualmente, localiza-se no último curso de nível Profissional. Além do mais, recebeu aulas de flamenco e balé desde bem pequena.
Amaia pisado em um estúdio de televisão pela primeira vez na primavera de 2010: com 11 anos foi pro ‘Cántame Uma Canção’, ‘talent show’ que apresentou o Pilar Rubio na Telecinco. Já na primavera de 2012, Amaia voltou a buscar o sucesso no programa ‘número 1’ e, outra vez, fracassou na tentativa.
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apesar de ganhar elogios de Miguel Bosé, Mónica Naranjo, Ana Torroja e David Bustamante por esse espaço de Antena 3, a jovem acabou sendo eliminado pela sexta gala. Curiosamente, foi Laranjeira, a mesma que neste instante a exalta em ‘Operação Triunfo’, que decidiu que a navarra abandonasse este concurso.
Sobreviver’ a Amaia, sem saber que se veriam novamente pela televisão, cinco anos depois. Figueres em teu discurso, como se de uma fatalidade se tratasse. Nem a segunda saída de um ‘talent show’ fez com que Romero tirada a toalha, visto que voltou em junho de 2012 às Rock Camp. Todavia, dias antes houve um fascinante encontro em Pamplona com Filipe VI e Letizia, pra aqueles que cantou ao piano a valsa em lá pequeno, Op. Trinta e quatro nº 2 de Chopin. Depois que os reis de entregar o prêmio Príncipe de Viana do pintor Antonio López, no mosteiro de São Salvador de Francisco, realizaram um passeio por Pamplona e finalizaram a Cidade da Música de Navarra. Lá a ‘triunfita’ tocou ao piano a peça do compositor polonês.