Os escravos de hoje não guardam semelhança com as que apareciam nos livros de História. Não enfileiram em galeras nem ao menos consagram tua vida a criar uma pirâmide. Também não se precisam a um faraó, nem sequer lhe rendem tributo a um senhor feudal: são vítimas da ditadura do tempo e o dinheiro. Os escravos do século XXI trabalham até não poder mais, eles forçam a um casamento que não desejam ou desabar no poço do tráfico de brancas. O que hoje chamam de “escravidão moderna” influencia 45,oito centenas de pessoas em todo o mundo, que é quase a população da Espanha. O relatório da fundação Walk Free foi lançada no dia trinta de maio lança detalhes que apontam gravemente abundantes países do universo.
Entre a escravidão moderna se incluem atividades como a exploração do trabalho, os casamentos forçados ou a análise sexual. De acordo com os cálculos nesse relatório, 58% dos escravos do universo vivem pela Índia, China, Paquistão, Bangladesh e Uzbequistão. C. do Norte: 1.100.000 escravos / 25.155.000 hab.
Uzbequistão: 1.236.600 escravos / 31.125.000 hab. Camboja: 256.800 escravos / 15.578.000 hab. Qatar: 30.300 escravos / 2.235.000 hab. Este estudo oferece 2 mapas que sinalizam a costa do Oceano Índico como o epicentro da injustiça. Em vermelho aparecem em outros países, como a Coreia do Norte (o que maior percentagem de escravos tem por habitante), que acentuam as diferenças norte-sul. Após cinco anos de competição pela Síria, a incerteza de refugiados foi derivado em outras igualmente desagradáveis: os filhos da batalha, os que levam 5 anos sem pisar em uma sala de aula, se vêem obrigados a trabalhar desde muito pequenos. Há criancinhas sírias que aprendem a cultivar trigo, antes que a multiplicar.
A que são chefe de família, muito antes de mobiliar a tua: “estima-Se que há 168 milhões de moças trabalhando em todo o mundo. E, mais da metade, em torno de 85 milhões, estariam realizando trabalhos nocivos”, explica o telefone Eulália Tort, do Departamento de Políticas de Infância e Sensibilização de “Save the children”.
- Realizar operações de compra e venda de valores
- Citlalli Anaya como Lorena Casares
- Quer dizer, o sistema monetário atual, continua ao serviço de uma minoria
- Nathan Hurd como o Monge
- Gestão do tempo
- 6ª Seção “Compra e venda de coisas móveis” (arts 1142 – 1162)
“A incerteza de refugiados está a afectar isto —incide Tort—. Pela Síria, são 2 milhões de garotas que não irão à faculdade. Depois de esses 5 anos de combate cada vez mais criancinhas se vêem empurrados para os mercados de trabalho, em tão alto grau pela Síria como nos campos de refugiados”. Há pouco, “Save the children” fez uma procura pela Síria que constataram que, em 3 de cada 4 casos, as criancinhas contribuem com teu serviço pra economia familiar.
Esta conjuntura se estende bem como pros campos de refugiados: “Pela Jordânia, perto de metade das moças sírios levam dinheiro para residência. E em campos do Líbano encontramos pequenos de seis anos trabalhando. Essas criancinhas que trabalham, logo depois, têm dificuldades de saúde ocupacional que precisa adicioná-los aos efeitos de não comparecer à universidade.
Aí Europa temos muito o que falar”. Segundo os dados da fundação Walk Free, na Europa vivem 1.243.400 vítimas de escravidão moderna, o que representa 2,7% do total mundial. É uma figura bacana, se comparada com outros continentes, entretanto não esconde um dificuldade delicado: o tráfico de pessoas.