Kitt, o carro impressionante de Michael Knight, que ilustra esta página, e que encandiló a milhões de telespectadores em 80, está mais perto. Os automóveis autoconducidos chegaram a moda, ainda que ainda não se podem comprar. Já existem no mercado modelos equipados com sofisticados mecanismos de auxílio à condução, porém que circulem sem ter que entrar ao volante é alguma coisa ainda experimental. E que os automóveis robô sejam a maior quantidade do tráfego é, hoje por hoje, ficção científica.
ao todo, o foco neste instante está nas agendas dos grandes fabricantes. De todos. Há razões econômicas de peso. As prospecções de mercado estimam que os sistemas de assistência ao condutor gerarão um negócio de mais de 100.000 milhões de dólares em 2030. E, pra isso, há que pôr mãos à obra. Que durma, terá problemas por este futuro que prontamente se prevê.
Esta semana Uber foi lançado em Pittsburgh (EUA), um serviço experimental de táxi autoconducido. É a primeira experiência em condições reais, em que há a assinatura de transporte colaborativo com sede em San Francisco. Para esta ocasião utiliza automóveis Ford Fusion devidamente equipados. Dois funcionários da corporação -um motorista e um engenheiro – vão a bordo para juntar dados e intrometer-se em caso de inevitabilidade. No mês passado, Singapura lançou uma iniciativa igual da mão da startup norte-americana nuTonomy com 6 automóveis elétricos Renault Zoe e Mitsubishi i-MiEV. Neste caso, assim como com pessoal em carros. Estes testes prontamente chegaram a Portugal.
Em novembro de 2015, um Citroën C4 Picasso percorreu 600 km de auto-rodovia entre lisboa e Madrid, sem necessidade de que o motorista pôr tuas mãos no volante. Estes exemplos dão conta de uma realidade que está acelerando.
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As iniciativas multiplicam-se. A própria Uber fechou um acordo no mês passado com a Volvo para montar automóveis autoconducidos com um investimento de 300 milhões de euros. A marca sueca de posse china tem uma parceria com a Autoliv, de capital norte-americano, para criar software de condução autónoma.
A japonesa Toyota foi oferecido investir 1.000 milhões de dólares em inteligência artificial dos próximos cinco anos e trabalha pra abastecer os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 de automóveis autônomos. “A tecnologia que neste instante temos, há uma amplo quantidade de produtos que neste instante são vendidos ou estão com a finalidade”, destaca David Barrientos, de Anfac, a associação espanhola de fabricantes de carros.